Nos filmes policiais os bons apanham sempre os maus que são invariavelmente castigados.
Que simplicidade de vida!
Na minha não tem sido assim. Há maus que escapam sempre, faça eu o que fizer... (também não sou polícia...)
Tenho vivido sempre mais ou menos atormentada, sempre culpada de não fazer tudo o que me puseram no programa.
Aqui atingi a calma plena. Ninguém me atormenta, ninguém me diz o que fazer. Redescubro a liberdade. Voltei ao meu passado longínquo sem culpas.
Que maravilhosa sensação!
Depois do almoço, meti-me no carro e fui visitar a minha amiga F. e fomos lanchar depois de pequeno passeio, nós e o neto dela. O tempo estava fresco, mas eu nem sequer precisei de levar o casaco vestido. Ela levou-me a uma pastelaria onde, de facto, se estava muito bem. Lembrei-me daquelas pastelarias que nós descobríamos em Lisboa , onde nos invadia uma leve sensação de solidão e era ali que a gente escrevia aquelas folhas soltas das nossas sensações que depois oferecíamos uma à outra.
Que bem que me sabiam essas tardes cheias de nada e de tudo!
É assim que reaprendo a viver...
Que simplicidade de vida!
Na minha não tem sido assim. Há maus que escapam sempre, faça eu o que fizer... (também não sou polícia...)
Tenho vivido sempre mais ou menos atormentada, sempre culpada de não fazer tudo o que me puseram no programa.
Aqui atingi a calma plena. Ninguém me atormenta, ninguém me diz o que fazer. Redescubro a liberdade. Voltei ao meu passado longínquo sem culpas.
Que maravilhosa sensação!
Depois do almoço, meti-me no carro e fui visitar a minha amiga F. e fomos lanchar depois de pequeno passeio, nós e o neto dela. O tempo estava fresco, mas eu nem sequer precisei de levar o casaco vestido. Ela levou-me a uma pastelaria onde, de facto, se estava muito bem. Lembrei-me daquelas pastelarias que nós descobríamos em Lisboa , onde nos invadia uma leve sensação de solidão e era ali que a gente escrevia aquelas folhas soltas das nossas sensações que depois oferecíamos uma à outra.
Que bem que me sabiam essas tardes cheias de nada e de tudo!
É assim que reaprendo a viver...